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Citation

Oliveira GG, Neves BB, Jorge LB, Neris JCD, Rauber BR, Caberlon IC, Bós JG. Pan Am. J. Aging Res. 2017; 4(2): 54-59.

Copyright

(Copyright © 2017, Research Instituto de Geriatria e Gerontologia, Pontificia Universidade Católica do Rio Grande do Sul)

DOI

10.15448/2357-9641.2016.2.26181

PMID

unavailable

Abstract

OBJECTIVE: To observe the possible differences in the severity of the decline among elderly young and the oldest old.

Methods: We identified all elderly young (60-79 years) and oldest old (80 or older) admitted to fall in 2010, in two Urgent Care Units and Emergency Hospital in Porto Alegre. Upon review of the service bulletins, data were extracted for the elderly, among them, the fall of the consequences, classified by the index proposed by Caberlon and Bos (2015). The mean decrease in severity were compared between the two age groups and tested by Student's t test. The relationship between gender, age and the degree of severity has been tested by chi-square.

Results: Most attended were female (72%), among which 24% were long-lived. The percentage of long lifetime was significantly higher than the oldest (19%, p<0.001). The overall average severity score was 5.7. Oldest old showed an index of 6.5±5.45 while the elderly young had a lower rate of 5.5±6.39 (p<0.001). Women showed a higher frequency of severe gravity.

Conclusion: We conclude that the oldest old have higher severity of falls. This conclusion also applies to the female sex, and fall more often have higher severity of falls mainly in the number of fractures in the evaluated age groups (young and the oldest old). Also completed is possible to use an assessment tool of decrease in quality that can be used in future research in order to contribute to the achievement of a surveillance more effective and resolute.


Objetivo: Observar as possíveis diferenças na gravidade da queda entre idosos jovens e longevos. Métodos: Foram identificados todos os idosos jovens (60 a 79 anos) e longevos (80 anos ou mais) atendidos por queda no ano de 2010, em duas unidades de Atendimento de Urgência e Emergência Hospitalar em Porto Alegre, RS. Mediante revisão dos boletins de atendimento, foram extraídos dados referentes ao idoso, dentre eles, as consequências da queda, classificadas pelo índice proposto por Caberlon e Bós (2015). As médias da gravidade da queda foram comparadas entre os dois grupos etários e testada pelo teste t de Student. A relação entre o gênero, faixa etária e o grau de gravidade foi testado pelo Qui-quadrado. Resultados: A maioria dos atendidos era do sexo feminino (72%), entre as quais 24% eram longevas. A percentagem de longevas foi significativamente maior que o de longevos (19%, p<0,001). A média do índice de gravidade geral foi de 5,7. Longevos apresentaram um índice de 6,5±5,45 enquanto os idosos mais jovens apresentaram um índice menor de 5,5±6,39 (p<0,001). As mulheres apresentaram maior frequência de gravidade severa. Conclusão: Concluímos que idosos longevos apresentam maior gravidade das quedas. Essa conclusão também é válida para o sexo feminino que, além de caírem com maior frequência apresentam maior gravidade das quedas principalmente no número de fraturas nas faixas etárias avaliadas (idosos jovens e longevos). Também concluímos ser possível utilizar um instrumento de avaliação da qualidade da queda que poderá ser utilizada em investigações futuras, a fim de contribuir para a realização de uma vigilância epidemiológica mais eficaz e resolutiva.


Language: pt

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