SAFETYLIT WEEKLY UPDATE

We compile citations and summaries of about 400 new articles every week.
RSS Feed

HELP: Tutorials | FAQ
CONTACT US: Contact info

Search Results

Journal Article

Citation

Soares Filho AM, Duarte EC, Merchán-Hamann E. Cien. Saude Colet. 2020; 25(3): 1147-1156.

Vernacular Title

Tendência e distribuição da taxa de mortalidade por homicídios segundo porte populacional dos municípios do Brasil, 2000 e 2015.

Affiliation

Faculdade de Ciências da Saúde, UnB. Brasília, DF, Brasil.

Copyright

(Copyright © 2020, Associacao Brasileira de Pos-Graduacao em Saude Coletiva)

DOI

10.1590/1413-81232020253.19872018

PMID

32159682

Abstract

The scope of this study is to analyze the trends and distribution of homicide mortality rates (HMR) according to the population size of Brazilian municipalities between 2000 and 2015. It is an ecological study of deaths recorded in the Mortality Information System, with HMR standardized by the direct method and 95% confidence interval. HMR in Brazil grew 6% (to 29.1/100,000) in the period, with an increase in small municipalities (83%; 12.7 to 23.2/100,000) and mediumsized cities (52%; 19.7% to 30.1/100,000); which is true for both sexes, different ages, regions and firearm-related events. HMR decreased in major cities (19%; 40.6% to 32.9/100,000) and the Southeast region (55%; 45.6% to 20.6/100,000). The relative risk (RR) of small and medium-sized cities in relation to large cities is already greater than or close to 1 among women (RR 0.99; 1.03), people aged 60 years or older (RR 1.43; 1.36) and homicides by other means (RR 1.16; 1.18). The cities of São Paulo and Rio de Janeiro contributed the most to the reduction of HMR, especially in large cities (-37.6 and -22.3 homicides/100,000 inhabitants). Small and medium-sized municipalities have consistent trends of an increase in HMR even considering population subgroups.


Language: pt



O estudo tem como objetivo analisar tendências e distribuição das taxas de mortalidade por homicídios (TMH) segundo porte populacional dos municípios brasileiros entre 2000 e 2015. Trata-se de estudo ecológico dos óbitos do Sistema de Informações sobre Mortalidade, com TMH padronizada pelo método direto e intervalo de 95% de confiança. A TMH no Brasil cresceu 6% (para 29,1/100 mil) no período, com aumento em municípios de pequeno (83%; 12,7 para 23,2/100 mil) e médio porte (52%; 19,7 para 30,1/100 mil); o que se verifica para ambos os sexos, diferentes idades, regiões e em eventos por arma de fogo. A TMH decresceu em municípios de grande porte metropolitanos (19%; 40,6 para 32,9/100 mil) e da região Sudeste (55%; 45,6 para 20,6/100 mil). O risco relativo-RR de cidades pequenas e médias em relação a grandes já é maior ou próximo de 1 em mulheres (RR 0,99; 1,03), pessoas com 60 ou mais anos (RR 1,43; 1,36) e homicídios por outros meios (RR 1,16; 1,18). As cidades de São Paulo e Rio de Janeiro foram as que mais contribuíram para a redução das TMH, em especial nas cidades grandes (-37,6 e -22,3 homicídios/100 mil hab.). Municípios de porte pequeno e médio apresentam tendências consistentes de incremento de TMH mesmo considerando subgrupos populacionais.


Language: pt

NEW SEARCH


All SafetyLit records are available for automatic download to Zotero & Mendeley
Print